«O nome MUROS pretende sublinhar de forma evidente a ideia da obstaculização que o ser humano cria, e que nos retira a capacidade de nos focarmos e caminhar no sentido do que é, realmente, mais importante. O logótipo surge como chamada de atenção, sendo, no limite, um forte apelo em formato de grito. O projeto MUROS considera que é urgente refletir sobre o mundo, desde logo, o que está à nossa porta e que se nos apresenta com enormes problemas para os quais é preciso ter foco para os resolver, sob pena de adensarmos esses mesmos problemas e tornarmo-nos indiferentes à sua dimensão e consequências. Sendo neste mundo que vivemos é sobre este que queremos atuar, promovendo um sentimento comunitário de atuação e promoção de uma vida digna de todos. No caso do MUROS, o poder da palavra será determinante no trabalho a que o projeto se propõe no «mundo» Eurorregião Alentejo, Algarve, Andaluzia. Se atentarmos ao próprio nome do projeto este é dito de igual modo em português e em castelhano no objetivo de que a mensagem passe de forma clara e inequívoca. O diálogo será a ferramenta primordial em prol da união dentro das três regiões, dos dois países, que constituem a Eurorregião, bem como destas para o exterior.»

Susana Helena de Sousa, autora do projeto [ver Curriculum Vitae]
Fotografia: Eduardo Pinto

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«O nome MUROS pretende sublinhar de forma evidente a ideia da obstaculização que o ser humano cria, e que nos retira a capacidade de nos focarmos e caminhar no sentido do que é, realmente, mais importante. O logótipo surge como chamada de atenção, sendo, no limite, um forte apelo em formato de grito. O projeto MUROS considera que é urgente refletir sobre o mundo, desde logo, o que está à nossa porta e que se nos apresenta com enormes problemas para os quais é preciso ter foco para os resolver, sob pena de adensarmos esses mesmos problemas e tornarmo-nos indiferentes à sua dimensão e consequências. Sendo neste mundo que vivemos é sobre este que queremos atuar, promovendo um sentimento comunitário de atuação e promoção de uma vida digna de todos. No caso do MUROS, o poder da palavra será determinante no trabalho a que o projeto se propõe no «mundo» Eurorregião Alentejo, Algarve, Andaluzia. Se atentarmos ao próprio nome do projeto este é dito de igual modo em português e em castelhano no objetivo de que a mensagem passe de forma clara e inequívoca. O diálogo será a ferramenta primordial em prol da união dentro das três regiões, dos dois países, que constituem a Eurorregião, bem como destas para o exterior.»

Susana Helena de Sousa, autora do projeto [ver Curriculum Vitae]
Fotografia: Eduardo Pinto

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«O nome MUROS pretende sublinhar de forma evidente a ideia da obstaculização que o ser humano cria, e que nos retira a capacidade de nos focarmos e caminhar no sentido do que é, realmente, mais importante. O logótipo surge como chamada de atenção, sendo, no limite, um forte apelo em formato de grito. O projeto MUROS considera que é urgente refletir sobre o mundo, desde logo, o que está à nossa porta e que se nos apresenta com enormes problemas para os quais é preciso ter foco para os resolver, sob pena de adensarmos esses mesmos problemas e tornarmo-nos indiferentes à sua dimensão e consequências.

Sendo neste mundo que vivemos é sobre este que queremos atuar, promovendo um sentimento comunitário de atuação e promoção de uma vida digna de todos. No caso do MUROS, o poder da palavra será determinante no trabalho a que o projeto se propõe no «mundo» Eurorregião Alentejo, Algarve, Andaluzia. Se atentarmos ao próprio nome do projeto este é dito de igual modo em português e em castelhano no objetivo de que a mensagem passe de forma clara e inequívoca. O diálogo será a ferramenta primordial em prol da união dentro das três regiões, dos dois países, que constituem a Eurorregião, bem como destas para o exterior.»

Susana Helena de Sousa, autora do projeto [ver Curriculum Vitae]
Fotografia: Eduardo Pinto

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«O nome MUROS pretende sublinhar de forma evidente a ideia da obstaculização que o ser humano cria, e que nos retira a capacidade de nos focarmos e caminhar no sentido do que é, realmente, mais importante. O logótipo surge como chamada de atenção, sendo, no limite, um forte apelo em formato de grito. O projeto MUROS considera que é urgente refletir sobre o mundo, desde logo, o que está à nossa porta e que se nos apresenta com enormes problemas para os quais é preciso ter foco para os resolver, sob pena de adensarmos esses mesmos problemas e tornarmo-nos indiferentes à sua dimensão e consequências.

Sendo neste mundo que vivemos é sobre este que queremos atuar, promovendo um sentimento comunitário de atuação e promoção de uma vida digna de todos. No caso do MUROS, o poder da palavra será determinante no trabalho a que o projeto se propõe no «mundo» Eurorregião Alentejo, Algarve, Andaluzia. Se atentarmos ao próprio nome do projeto este é dito de igual modo em português e em castelhano no objetivo de que a mensagem passe de forma clara e inequívoca. O diálogo será a ferramenta primordial em prol da união dentro das três regiões, dos dois países, que constituem a Eurorregião, bem como destas para o exterior.»

Susana Helena de Sousa, autora do projeto [ver Curriculum Vitae]
Fotografia: Eduardo Pinto

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MUROS participou na «Aldeia da Inovação Social»: o maior encontro de Inovação Social do país

Ter ideias para combater o despovoamento do Interior não é um processo simples. Da nossa parte podemos dizer mesmo que é, extremamente, complexo. Não apenas pelos contornos do problema, mas também pela necessária consciência que temos de ter face ao muito que já foi e está a ser experimentado. Inovar não representa, necessariamente, fazer algo estonteante. É ser inventivo num contexto real e perceber o que faz sentido para determinada resolução de um problema. Fazer o que ainda não foi feito, mas que fará toda a diferença para melhor na vida das pessoas. Na bonita Aldeia da Luz, concelho de Mourão, no Alentejo, durante o maior encontro de Inovação Social do país, reforçámos convicção de que é preciso trabalhar a comunidade antes de qualquer outro intento. Há muito ainda por experimentar e proporcionar sempre numa relação direta e honesta com as pessoas que ocupam os territórios. Elas sabem o que precisam e por onde passa o caminho. Temos de as seguir e colaborar com as ferramentas de trabalho e conhecimento que estão ao nosso alcance. Partindo deste pressuposto ganhamos uns passos de avanço no intento!

No âmbito da Aldeia da Inovação Social já tivemos oportunidade de agradecer, pessoalmente, à  estrutura do Portugal Inovacao Social pela oportunidade em viver três dias intensos dedicados à inovação social. Gratidão é também a palavra certa para deixar à IES Social Business School, pois abriram-nos as portas à experiência e ao que essa nos trouxe aos vários níveis. Foi grande a aprendizagem que fizemos com a equipa de professores e com todos os finalistas do Ideation Bootcamp «Soluções para combater o despovoamento do Interior». Lancemos as sementes e reguemos para dar frutos. É um modelo clássico e não nos desilude.

Da linda Aldeia da Luz viemos de coração cheio pelo que vimos e ouvimos. Para além de participar enquanto finalistas do Ideation Bootcamp e de desfrutar de inúmeros palcos do certame, foi-nos proporcionados muitos momentos de escuta atenta e também ativa. Mas a cereja no topo do bolo do nosso projeto e a sua incursão neste evento foi tornar-se possível entabular inúmeras conversas com as pessoas responsáveis por inúmeros projetos presentes no evento. E que pessoas. E que projetos. A inovação social está a viver um caminho de desenvolvimento sustentável; seguro e promissor. Da nossa parte iremos seguindo o nosso com as convições que nos movem e com a vontade de conhecer sempre mais e mais pessoas pessoas que, realmente, fazem a diferença na vida de muitas.

MUROS participou na «Aldeia da Inovação Social»: o maior encontro de Inovação Social do país

Ter ideias para combater o despovoamento do Interior não é um processo simples. Da nossa parte podemos dizer mesmo que é, extremamente, complexo. Não apenas pelos contornos do problema, mas também pela necessária consciência que temos de ter face ao muito que já foi e está a ser experimentado. Inovar não representa, necessariamente, fazer algo estonteante. É ser inventivo num contexto real e perceber o que faz sentido para determinada resolução de um problema. Fazer o que ainda não foi feito, mas que fará toda a diferença para melhor na vida das pessoas. Na bonita Aldeia da Luz, concelho de Mourão, no Alentejo, durante o maior encontro de Inovação Social do país, reforçámos convicção de que é preciso trabalhar a comunidade antes de qualquer outro intento.

Ter ideias para combater o despovoamento do Interior não é um processo simples. Da nossa parte podemos dizer mesmo que é, extremamente, complexo. Não apenas pelos contornos do problema, mas também pela necessária consciência que temos de ter face ao muito que já foi e está a ser experimentado. Inovar não representa, necessariamente, fazer algo estonteante. É ser inventivo num contexto real e perceber o que faz sentido para determinada resolução de um problema. Fazer o que ainda não foi feito, mas que fará toda a diferença para melhor na vida das pessoas. Na bonita Aldeia da Luz, concelho de Mourão, no Alentejo, durante o maior encontro de Inovação Social do país, reforçámos convicção de que é preciso trabalhar a comunidade antes de qualquer outro intento.

Há muito ainda por experimentar e proporcionar sempre numa relação direta e honesta com as pessoas que ocupam os territórios. Elas sabem o que precisam e por onde passa o caminho. Temos de as seguir e colaborar com as ferramentas de trabalho e conhecimento que estão ao nosso alcance. Partindo deste pressuposto ganhamos uns passos de avanço no intento!
No âmbito da Aldeia da Inovação Social já tivemos oportunidade de agradecer, pessoalmente, à  estrutura do Portugal Inovacao Social pela oportunidade em viver três dias intensos dedicados à inovação social. Gratidão é também a palavra certa para deixar à IES Social Business School, pois abriram-nos as portas à experiência e ao que essa nos trouxe aos vários níveis. Foi grande a aprendizagem que fizemos com a equipa de professores e com todos os finalistas do Ideation Bootcamp «Soluções para combater o despovoamento do Interior». Lancemos as sementes e reguemos para dar frutos. É um modelo clássico e não nos desilude.

Da linda Aldeia da Luz viemos de coração cheio pelo que vimos e ouvimos. Para além de participar enquanto finalistas do Ideation Bootcamp e de desfrutar de inúmeros palcos do certame, foi-nos proporcionados muitos momentos de escuta atenta e também ativa. Mas a cereja no topo do bolo do nosso projeto e a sua incursão neste evento foi tornar-se possível entabular inúmeras conversas com as pessoas responsáveis por inúmeros projetos presentes no evento. E que pessoas. E que projetos. A inovação social está a viver um caminho de desenvolvimento sustentável; seguro e promissor. Da nossa parte iremos seguindo o nosso com as convições que nos movem e com a vontade de conhecer sempre mais e mais pessoas pessoas que, realmente, fazem a diferença na vida de muitas.

MUROS participou na «Aldeia da Inovação Social»: o maior encontro de Inovação Social do país

Ter ideias para combater o despovoamento do Interior não é um processo simples. Da nossa parte podemos dizer mesmo que é, extremamente, complexo. Não apenas pelos contornos do problema, mas também pela necessária consciência que temos de ter face ao muito que já foi e está a ser experimentado. Inovar não representa, necessariamente, fazer algo estonteante. É ser inventivo num contexto real e perceber o que faz sentido para determinada resolução de um problema. Fazer o que ainda não foi feito, mas que fará toda a diferença para melhor na vida das pessoas. Na bonita Aldeia da Luz, concelho de Mourão, no Alentejo, durante o maior encontro de Inovação Social do país, reforçámos convicção de que é preciso trabalhar a comunidade antes de qualquer outro intento. Há muito ainda por experimentar e proporcionar sempre numa relação direta e honesta com as pessoas que ocupam os territórios. Elas sabem o que precisam e por onde passa o caminho. Temos de as seguir e colaborar com as ferramentas de trabalho e conhecimento que estão ao nosso alcance. Partindo deste pressuposto ganhamos uns passos de avanço no intento!
No âmbito da Aldeia da Inovação Social já tivemos oportunidade de agradecer, pessoalmente, à  estrutura do Portugal Inovacao Social pela oportunidade em viver três dias intensos dedicados à inovação social. Gratidão é também a palavra certa para deixar à IES Social Business School, pois abriram-nos as portas à experiência e ao que essa nos trouxe aos vários níveis. Foi grande a aprendizagem que fizemos com a equipa de professores e com todos os finalistas do Ideation Bootcamp «Soluções para combater o despovoamento do Interior». Lancemos as sementes e reguemos para dar frutos. É um modelo clássico e não nos desilude.

Da linda Aldeia da Luz viemos de coração cheio pelo que vimos e ouvimos. Para além de participar enquanto finalistas do Ideation Bootcamp e de desfrutar de inúmeros palcos do certame, foi-nos proporcionados muitos momentos de escuta atenta e também ativa. Mas a cereja no topo do bolo do nosso projeto e a sua incursão neste evento foi tornar-se possível entabular inúmeras conversas com as pessoas responsáveis por inúmeros projetos presentes no evento. E que pessoas. E que projetos. A inovação social está a viver um caminho de desenvolvimento sustentável; seguro e promissor. Da nossa parte iremos seguindo o nosso com as convições que nos movem e com a vontade de conhecer sempre mais e mais pessoas pessoas que, realmente, fazem a diferença na vida de muitas.

``A palavra (escrita, falada, documentada, pintada, fotografada...) será o trunfo para a nobre função de identificar e derrubar os muros que entropeçam a vida de todos nós. Será através da palavra que seguiremos o caminho da promoção das competências de cidadania ativa e formação para um empoderamento comunitário. Ver além das diferenças, atuar unidos além dos muros que nos separam!``

Entrevistas

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Ajuda-nos a refletir sobre o mundo!

Trata-se de um projeto em fase inicial e que pretende ser sustentável. Estamos a desenvolver candidaturas a diversos fundos de apoio e uma incursão junto das mais variadas empresas e entidades de modo a apresentarmo-nos e tentar a nossa sorte, também, no que diz respeito a patrocínios.

Um dia de cada vez e à nossa medida, sem dúvida! Confiamos que com trabalho e determinação teremos retorno para derrubar os muros que entropeçam o desenvolvimento da nossa sociedade; tão nossa, tão por nós ocupada e construída.

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Trata-se de um projeto em fase inicial e que pretende ser sustentável. Estamos a desenvolver candidaturas a diversos fundos de apoio e uma incursão junto das mais variadas empresas e entidades de modo a apresentarmo-nos e tentar a nossa sorte, também, no que diz respeito a patrocínios.

Um dia de cada vez e à nossa medida, sem dúvida! Confiamos que com trabalho e determinação teremos retorno para derrubar os muros que entropeçam o desenvolvimento da nossa sociedade; tão nossa, tão por nós ocupada e construída.

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Trata-se de um projeto em fase inicial e que pretende ser sustentável. Estamos a desenvolver candidaturas a diversos fundos de apoio e uma incursão junto das mais variadas empresas e entidades de modo a apresentarmo-nos e tentar a nossa sorte, também, no que diz respeito a patrocínios.

Um dia de cada vez e à nossa medida, sem dúvida! Confiamos que com trabalho e determinação teremos retorno para derrubar os muros que entropeçam o desenvolvimento da nossa sociedade; tão nossa, tão por nós ocupada e construída.

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Candidatura, Erasmus+, Sociedade

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